A gente quer que nos entendam, mas a gente não se entende.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Materializando minhas palavras
Escrever é como vomitar, e tornar o tormento visível. Quando escrevo coloco minhas impurezas pra fora, é um desabafo que minha alma necessita. Sentir a vida, assim como a literatura, é de suma importância para uma boa escrita, e para ter a sensibilidade ao elaborar seus temas, e comenta-los. Hoje terminei uma letra. Não apenas mais uma letra, já que escrevo tantas. Mas uma letra que denota minha evolução, uma realização bem pessoal. Escrevo para ser entendido, me explico sem dever explicação. Certo dia descobri que posso falar o que quero de mil formas diferentes, e que não há um limite pra isso. Desde então, tenho brincado de ultrapassar limites. Limites que de fato, nem existem. Tenho a ambição de criar imagens na sua mente com o que escrevo, me tornar o mais claro possível, deixar claro o que estava sentindo enquanto escrevia. Dessa forma, fazer histórias se tornarem mais reais do que realmente são. Uma análise pessoal me permitiu perceber que estou chegando perto disso, apesar de que, a auto-análise sempre será um pouco suspeita. Jamais vou tornar isso fácil, é muito difícil conseguir dizer tudo que quer em letras de musica, é necessário muita sensibilidade pra materializar suas palavras, torna-las claras e visíveis, aliando isso á musicalidade.
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